sábado, 27 de fevereiro de 2010
Por uma melhor alimentação!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Dados sobre Universidades e a adesão ao NOVO ENEM
UFPR – 90% da nota – vestibular; 10%, vestibular.
UFAM – 50%, novo Enem; 50%, avaliação seriada.
Universidade Federal da Integração Amazônica (UNIAM) – Enem fase única.
UFMT – 20% da nota do ENEM p/ a primeira fase
UFMS – fase única
UFG – 20% na primeira fase
UFMA – fase única
UFT - 25% p/ Enem fase única
UFPI – fase única para 50% das vagas
UNILAB – fase única Enem
UNIVASF – 50% Enem fase única + cotas de 50%
Universidade Federal Rural do Semi-árido – UFERSA – fase única Enem
UFRPE - – fase única Enem
UFPE – 1ª fase
UFBA – fase única Enem p/ os 4 bacharelados interdisciplinares + curso de tecnologia
UFRB (recôncavo bahiano) – 70% das vagas enem fase única + 30% das vagas com Enem tendo peso
UFVJM(Vale do Jequitinhonha e Mucuri) - 50%, novo Enem; 50%, avaliação seriada.
UNIFAL - fase única Enem – ALFENAS
UNIFEI (Itajubá)- fase única Enem
UFU- fase única Enem
Ufla (Lavras) – processo seriado com Enem fase única p/ 3ª fase
UFSJ – 10 a 25% p/ fase única Enem e 1ª fase p/ os estudantes que quiserem
UFV(viçosa_ 50% fase única Enem
UFJF-1ª FASE o aluno escolhe
UFOP – 50% da primeira fase
UFES – 1ª fase
Unirio - fase única Enem
UFRJ – 1ª fase
UFF – parte da 1ª fase + 10 a 15% de bônus p/ segunda fase p/ estudantes de escolas públicas
UFRRJ- fase única Enem
UNIFESP – 1ª FASE
UFABC fase única Enem
UNILA (integração latino-americana) – fase única Enem
UFSC – 20% ENEM
UFFS (fronteira sul) - fase única Enem
UFCSPA - fase única Enem
UNIPAMPA - fase única Enem
FURG – 50% ENEM
UFPel - fase única Enem
Fonte: http://oglobo.
Adiado mais uma vez o prazo da mudança dos residentes...
Prezados Residentes,
Informamos que, segundo a Engenheira Elionete, as mudanças das
Residências Universitárias da Rua da Saudade e Rua das Gardênias para a
Rua Mipibú só poderão ser realizadas após a entrega oficial dos prédios
que estão em conclusão (pintura, colocação das portas, ventiladores,
pontos de internet, etc) e vistoria da engenheira responsável pela obra
e da Chefe do Setor de Orçamento e Patrimônio/SOP-SAE.
Contamos com a compreensão de todos os residentes.
Vera Lúcia Cavalcanti de Oliveira
Chefe do Setor de Orçamento e Patrimônio/SOP
Prof. Ranke dos Santos Silva
Secretário de Assuntos Estudantis
Companheiros/as residentes esse foi o email que recebi da SAE, adiando mais uma vez
a mudança do pessoal das residencias que estavam em reforma... ter paciência tá dificíl
hein!!!! o mais grave é que essa parte que está faltando são detalhes irrelevantes..
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Programação da Recepção aos Novos Alunos 2010.1
Lembrando que não havera aula no período da tarde/noite para os alunos INGRESSANTES, a fim de participar do evento.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Residências 2010
Com a construção dessas duas novas Residências estará garantido uma melhor qualidade para os que aqui já se encontram, assim como, acesso aos filhos/as de trabalhadores/as do interior que não têm condições econômicas para se manterem na Universidade sem tal auxílio.
Além de garantirmos a construção dessas novas Residências Universitárias e a reforma de outras, como é o caso da Biomédica que está quase pronta em Breve teremos reforma nas residências daqui do Campus além disso, estamos em plena reforma do RU, que beneficiará não só nós Residentes mas grande parte da comunidade universitária. Só precisamos ficar de olho nas datas dessas obras.
Nas eleições do DCE-UFRN deste ano precisamos ter um mínimo de representatividade de Residentes e que estes estejam dispostos a lutarem pelos interesses dos Residentes e dos estudantes da universidade como um todo.
Outro ponto que merece relevância é nossa maior aproximação com os companheiros/as dos CERES, às vezes esquecemos que somos todos Residentes e estudantes da mesma Universidade. Além do mais temos a obrigação de fortalecermos o CARU, e termos pautas e encontros independentes da SAE ou do DEAE para podermos levarmos propostas concretas e não cairmos na "individualidade residencial" que é de costume, onde cada Conselheiro se restringe aos problemas particulares de sua Casa.
Como se percebe, este será um ano bastante corrido, teremos um RU em reforma, um novo regulamento de graduação, novo horário de aula pra quem é da noite entre outras coisas que certamente surgiram, o mais importante é que estaremos juntos. No mais... Um bom semestre a todos.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Encontro cobra políticas públicas que favoreçam a inserção das mulheres na ciência
No mundo da ciência, acredita-se, que o que conta é qualidade do trabalho realizado e não as características pessoais de quem o realizou, sejam elas relativas a gênero, raça, religião ou outras. Mas a realidade não é bem assim. De acordo com dados divulgados no encontro, o número de bolsas em produtividade de pesquisa distribuídas pelo CNPq anualmente tem os homens como seu público principal. As mulheres representam apenas 34% do número de bolsistas. Em algumas áreas, como engenharia elétrica, a porcentagem de mulheres que requisitam bolsas só chega a 5%.
A pergunta que ecoou durante no encontro foi “porque as mulheres cientistas no Brasil ainda não avançam tanto em cargos e posições de destaque e reconhecimento? Será preconceito do pares, dos comitês de julgamento de projetos de pesquisa que na maioria das áreas são compostos por homens? Ou será devido ao condicionamento cultural proveniente de uma socialização prematura ou a situação particular da mulher em relação à maternidade”? Foram estes e outros questionamentos que as pesquisadoras procuraram refletir e debater no decorrer do evento.
Várias pesquisadoras lembraram também que a desigualdade de gênero não está só na Ciência. Segundo a antropóloga Marília Gomes de Carvalho, integrante do evento, as mulheres no mercado de trabalho ganham 30% menos que os homens de sua mesma idade e nível de instrução.
“A mulher em todas as instâncias tem que provar sempre que tem competência, o que não é igualmente cobrado dos homens. Isso ocorre devido a um estereótipo, a uma construção cultural, na qual a sociedade sacralizou a mulher como passiva, frágil, doméstica e mãe. Por causa desta visão, a mulher enfrenta mais dificuldades que os homens, que já possuem historicamente o ethos de serem vistos sempre como os mais fortes, os líderes e os mais competentes. Com isso as mulheres acabam por retardar sua ascensão em seu âmbito profissional ou mesmo científico”, disse a antropóloga no segundo dia do Encontro.
Com os diagnósticos divulgados durante o evento foi concluído que nos níveis mais altos da bolsa de Produtividade e Pesquisa a maioria dos pesquisadores é do sexo masculino, inclusive nas áreas tidas como femininas, enquanto que nos níveis iniciais da carreira, o número de mulheres é bem mais expressivo.
Segundo a geneticista da USP Mayana Zatz, além do possível preconceito que a mulher pesquisadora possa enfrentar no campo acadêmico para ser reconhecida e chegar a postos mais altos, ela afirmou também que muitas mulheres fazem a escolha de não assumirem cargos de chefia, para conciliar mais o tempo família e trabalho.
Mayana disse ainda que é fundamental juntar esforços para impulsionar de vez políticas publicas que favoreçam a inserção maior das mulheres na ciência. “O Programa Mulher e Ciência, é uma destas grandes iniciativas, que desde 2005 vem trabalhando para estimular a discussão e a produção científica sobre a participação da mulher na ciência. Mas além do Programa precisamos inserir de vez a sociedade como um todo nesse debate de gênero e educação científico-tecnológica, propondo a criação de políticas públicas que conduzam à participação mais efetiva e igualitária das mulheres na ciência e na tecnologia”, afirmou Zatz.
O Programa Mulher Ciência, do qual o CNPq é integrante, se destaca por três grandes ações em prol da equidade de gênero nas Ciências: o Edital bianual de pesquisas na temática “Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos”, o Prêmio para estudantes denominado “Construindo a Igualdade de Gênero” e o Encontro trianual “Pensando Gênero e Ciências”.
Durante o evento foi pautada também a necessidade de dar prosseguimento as discussões para ampliar a inserção de pesquisadoras e pesquisadores brasileiros em grupos de estudos sobre ciência, tecnologia e gênero, ressaltando a importância de se construir genealogias, redes e comunidades de conhecimento que valorizem os contextos da sua produção, construção e transmissão. As investigações e os resultados deste Encontro e dos Programa Mulher Ciência serão divulgados no VIII Congresso Iberoamericano em Ciência, Tecnologia e Gênero, a ser realizado de 5 a 9 de abril de 2010, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná ( UTFPR) , na cidade de Curitiba.
fonte: sala de imprensa CNPq
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Reunião com a SAE e RU
ps:
por favor encaminhem para nossos amigos residentes
Aluno de biomedicina da UFPE é morto a tiros no Recife
Segundo testemunhas, os criminosos estavam procurando por vizinhos do rapaz, mas como ele não soube informar onde estavam, mataram a vítima. Alcides será sepultado na manhã deste domingo (7), no Cemitério de Santo Amaro.
Alcides era estudante de escola pública e morador de uma comunidade carente, mas superou as dificuldades e passou no vestibular de um curso concorrido da instituição federal. "Eu sempre conversava com ele e pensava: esse vai ser um cara de futuro, vai entrar para a história. E de repente tem a vida interrompida por marginais, por pessoas que nem ao certo sabiam a pessoa grandiosa que ele era", disse a mãe após o crime.
O caso será investigado pela Polícia Civil a partir desta segunda-feira (8). De acordo com informações preliminares, a vítima teria sido atingida duas vezes na cabeça.
Em nota, a Universidade Federal de Pernambuco lamentou morte do estudante de biomedicina.
Luta da mãe para educar o filho
Na época em que o filho Alcides foi aprovado no vestibular da UFPE, Maria Luiza lembrou das dificuldades que passou para conseguir dar uma boa educação ao filho, que chegou a estudar encostado na parede de uma biblioteca no Recife. "Ele vai ser médico, ele quer ser cardiologista”, disse ela à reportagem do Fantástico, em 2007.
“Eu sustentei meus filhos com a carroça, porque eu não queria que eles ficassem como hoje em dia eu vivo. Para eu vê-lo um dia ser o que ele é, eu tive essa força, essa coragem para trabalhar noite e dia”, afirmou Maria Luiza, à época.
“Comprava uma quentinha para ele, e ele ficava lá, se alimentava lá, ficava escoradinho na parede, para ninguém ver, com vergonha. Mas eu dizia para não ter vergonha, porque um dia essa vergonha passa e ele será um grande doutor, porque eu tenho esperança", afirmou a mãe de Alcides, em 2007.
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1479883-5598,00-ALUNO+DE+BIOMEDICINA+DA+UFPE+E+MORTO+A+TIROS+NO+RECIFE.html
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
de que lado nós estamos??
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2703129.xml&template=3898.dwt&edition=13422§ion=1012
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
contraponto
Estudantes reclamam de superlotação em residência
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia