A bancada do Rio Grande do Norte no Senado é a menos produtiva em termos de apresentação e aprovação de matérias de "impacto" (relevantes). É o que aponta um levantamento divulgado pela Transparência Brasil, que fez um estudo sobre o desempenho do Congresso Nacional desde 2003.
O estudo intitulado "Projeto Exelências" apontou que a bancada potiguar é a sétima mais produtiva na Câmara dos Deputados.
Na parte que avalia o desempenho das assembleias legislativas, o Estado aparece como um dos que têm um legislativo estadual sem divulgação do desempenho dos parlamentares. Mesma situação é colocada para Natal na parte que trata das câmaras municipais de capitais.
Os atuais senadores do Rio Grande do Norte apresentaram apenas 17 propostas. De acordo com o estudo, nenhuma delas foi aprovada. Já a bancada do Rio Grande Sul lidera com 372 proposições em sete anos, das quais 22 duas foram aprovadas. A bancada potiguar é a única com desempenho de 0% no índice da taxa de aprovação. Nas matérias tidas como de pouco ou nenhuma importância, o Rio Grande do Norte também aparece nas últimas posições com apenas 35 proposições.
É bom frisar que a atividade parlamentar não se resume à apresentação de matérias. Os senadores e deputados apresentam todos os anos emendas que podem resultar em obras nos estados, podem conseguir verbas nos ministérios para viabilizar projetos, entre outras questões. A bancada do Rio Grande do Norte já teve na atual legislatura um presidente do Congresso Nacional que comanda atualmente a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Garibaldi Filho (PMDB), tem o líder da oposição José Agripino (DEM) e tem a presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Rosalba Ciarlini (DEM).
Já entre os deputados federais potiguares foram 60 proposições, sendo apenas uma delas aprovada, com uma taxa de aprovação de 1,7%. Já o quesito matérias de pouca ou nenhuma relevância totaliza 16 projetos, dois deles aprovados.
BLOG DO ANASTÁCIO
O estudo intitulado "Projeto Exelências" apontou que a bancada potiguar é a sétima mais produtiva na Câmara dos Deputados.
Na parte que avalia o desempenho das assembleias legislativas, o Estado aparece como um dos que têm um legislativo estadual sem divulgação do desempenho dos parlamentares. Mesma situação é colocada para Natal na parte que trata das câmaras municipais de capitais.
Os atuais senadores do Rio Grande do Norte apresentaram apenas 17 propostas. De acordo com o estudo, nenhuma delas foi aprovada. Já a bancada do Rio Grande Sul lidera com 372 proposições em sete anos, das quais 22 duas foram aprovadas. A bancada potiguar é a única com desempenho de 0% no índice da taxa de aprovação. Nas matérias tidas como de pouco ou nenhuma importância, o Rio Grande do Norte também aparece nas últimas posições com apenas 35 proposições.
É bom frisar que a atividade parlamentar não se resume à apresentação de matérias. Os senadores e deputados apresentam todos os anos emendas que podem resultar em obras nos estados, podem conseguir verbas nos ministérios para viabilizar projetos, entre outras questões. A bancada do Rio Grande do Norte já teve na atual legislatura um presidente do Congresso Nacional que comanda atualmente a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Garibaldi Filho (PMDB), tem o líder da oposição José Agripino (DEM) e tem a presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Rosalba Ciarlini (DEM).
Já entre os deputados federais potiguares foram 60 proposições, sendo apenas uma delas aprovada, com uma taxa de aprovação de 1,7%. Já o quesito matérias de pouca ou nenhuma relevância totaliza 16 projetos, dois deles aprovados.
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