segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Bandeiras

Alem de nossas bandeiras especificas tambem é nossa todas as bandeiras e lutas da SENCE ja que o MORE é um movimento ligado a mesma..


Bandeiras de LUTA e REIVINDICAÇÕES:

1.      Transformação do PNAES em política de Estado.
2.      Ampla divulgação do PNAES para a sociedade.
3.      Expansão do PNAES para toda e qualquer instituição de ensino que tenha estudantes necessitando de Assistência Estudantil para permanecer estudando. Ser assistido(a) pelo PROUNI, FIES ou outra forma de financiamento, não deve impedir de ser assistido(a) pelo PNAES.
4.      Utilização prioritária das verbas provenientes do REUNI para Assistência Estudantil na construção, reforma e manutenção de moradias estudantis e restaurantes universitários.
5.      Criação de uma comissão para acompanhamento do uso dos recursos destinados a Assistência Estudantil (PNAES e outros). Para que as prioridades locais sejam garantidas com transparência administrativa.
            A comissão dever ser (1) Paritária e (2) Composta por representação discente de estudantes necessariamente em vulnerabilidade socioeconômica e a Pró-reitoria de Assistência Estudantil.
6.      Descentralização orçamentária das verbas da Assistência Estudantil entre o campus central e os demais campi.
7.      Democratização das instâncias deliberativas das universidades em busca do voto paritário.
8.      Utilização dos espaços da Assistência Estudantil (Creches, Bibliotecas, entre outros) com fins acadêmicos (ensino, pesquisa e extensão).
9.      Criação e/ou adaptação de espaços para o pré-exercício dos conhecimentos adquiridos por parte dos(as) residentes, com finalidade social, ou seja, aberto para a comunidade. Com a parceria de profissionais e abrangendo as mais diversas áreas de conhecimento (exemplos: cursinho pré-vestibular, pronto socorro, atendimento psicológico, etc.) na perspectiva de promover diálogos entre residentes, universidade e sociedade. 
10.   Criação ou adaptação do Regimento Interno para que garanta autonomia das Casas de Estudante frente à administração (reitoria, prefeituras, igrejas, entre outros).
11.   Criação ou adaptação do Regimento Interno das Casas de Estudante de forma laica, contemplando todas as diversidades e adotando políticas de repúdio a comportamentos discriminatórios.
12.   Desvinculação da Bolsa Permanência de qualquer contrapartida trabalhista.
            Segundo a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), a Política de Assistência Social não pode ser contributiva (isto é, não pode exigir contrapartida de trabalho). Além disso, a contrapartida em forma de prestação de serviços ocupa o tempo de estudo do(a) estudante, acarretando na queda de rendimento acadêmico. Com isso impede que o(a) estudante baixa renda tenha uma graduação de qualidade, anulando o objetivo central da assistência estudantil.
13.   Permissão do acúmulo de Bolsa Permanência com Bolsas de pesquisa, extensão, PET ou monitoria.
            O caráter da Bolsa Permanência é de Assistência Estudantil, ela serve para que o(a) estudante assistido(a) possa se manter na sua Instituição de Ensino, enquanto que as demais bolsas são de caráter meritocrático e servem para que o(a) estudante selecionado(a) possa investir no projeto em que está envolvido(a), através da compra de livros ou financiamento de equipamentos.
14.   Reajuste anual do valor da Bolsa Permanência.
            Sem este reajuste é possível que o valor vá perdendo seu poder de compra e o(a) estudante assistido(a) seja prejudicado(a).
15.  Fazer valer o decreto federal da lei nº 5296/2004 NBR 9050 emenda constitucional 186/2009, o qual estabelece o acesso e a utilização dos espaços físicos por qualquer pessoa independente do tamanho do corpo, postura, mobilidade ou habilidades.
16.  Que as novas residências sejam construídas dentro ou o mais próximo possível da área das Instituições de Ensino (IE).
17.  Adquirir transportes acessíveis aos(as)  portadores(as) de necessidades especiais  interligando todos os campi e departamentos das IE.
18.   Adequação de todos os espaços físicos, todo material didático e todo o domínio eletrônico das IE para que possa ser utilizado por qualquer pessoa independentemente do tamanho do corpo, postura, mobilidade ou habilidades.
19.   Criação ou ampliação e manutenção das Creches nas universidades, reservando vagas para filhos(as) de estudantes residentes.
20.   Adaptação das Casas de Estudante para residentes com filhos(as).
21.   Utilização das Creches para atividades de extensão, ensino e pesquisa por cursos como Pedagogia, Psicologia e outros que tenham interesse.   

Residências

Campus I, II, III, IV


Por do Sol nas Residencias
Campus III



Entrada


Vista Frontal


Arredores


Pátio


Entrada Corredor


Salão de estudos Cozinha


Banheiro


Lavanderia
fotos by: Carlos
 


Biomedica

Praça

Mipibu

Estatuto

Nenhum Estatuto encontrado

Conselhos

Em Atualização.........

O Problema da Extensão Universitária

O Problema da Extensão Universitária

De acordo com o artigo 207 da Constituição Brasileira "As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Esses três últimos pontos constituem as funções básicas da Universidade, as quais devem merecer igualdade em tratamento por parte das instituições de ensino superior, pois, ao contrário, estarão violando esse preceito constitucional.

Contudo, desde já é possível reconhecer que neste tripé existe uma séria desigualdade. O ensino e pesquisa são reconhecidos e valorizados, mas e a extensão? Na própria comunidade acadêmica não existe concordância quanto o que seja a extensão. A extensão universitária é uma forma de interação que deve existir entre a universidade e a comunidade na qual está inserida. Funciona como uma via de duas mãos, em que a Universidade leva conhecimentos e/ou assistência à comunidade e recebe dela retornos positivos tais como suas reais necessidades e o saber dessas comunidades. Ocorre, na realidade, uma troca de conhecimentos.

Mas isso é o que deveria ser a extensão universitária, pois a prática tem se mostrado diferente. A prática extensionista tem se realizado numa perspectiva funcionalista, ou seja, suas ações são eventuais, sem continuidade e sem vínculo com ensino e pesquisa. Além de que, apesar da maioria dos docentes considerarem a extensão importante e se dizerem motivados, poucos participam. E por que? Provavelmente os principais problemas da extensão – falta de uma política institucional de extensão, recursos financeiros limitados, desvinculação entre essa atividade e o ensino, a pesquisa e o currículo – já seja uma sinalização capaz de fundamentar a reflexão. Junto a isso, tanto docentes quanto dirigentes reconhecem que a extensão é vista em geral como uma função desprestigiada, não essencial, recebendo uma carga de preconceitos que a coloca como secundária.

E aqui chegamos num ponto fundamental: a extensão universitária não é regulamentada. E isso tráz inúmeros problemas, sendo os principais o não pagamento de bolsa às/aos estudantes extensionistas, à/aos professoras/es coordenadoras/es e o baixo recurso financeiro disponível – o que leva à não realização de ações nas comunidades ou a uma intervenção defictária. Apesar de existir um projeto de lei para regulamentar a extensão, este ainda não foi aprovado: está parado por falta de prioridade na agenda do MEC. Neste sentido, é preciso que a ANDIFES, o FORPROEX e a comunidade acadêmica em geral tragam à ordem do dia essa discussão. E isso só acontecerá através de pressão e mobilização.

Destacamos que a extensão se apresenta hoje como a principal forma de preservar e ampliar os laços dos/as estudantes de origem popular com seus territórios de origem. Face a isso, o FNEOP – Fórum Nacional de Estudantes de Origem Popular chama para o mês de Agosto de 2009 uma mobilização em defesa da Lei de Extensão. Através da realização dos Feop locais, do abaixo-assinado virtual e manual e de uma Ato buscamos chamar atenção para importância social-acadêmica da Extensão universitária na formação dos/as estudantes e no horizontalização das relações entre universidade e comunidade. Sendo assim, convidamos os demais movimentos se juntarem na luta pela Lei de Extensão fortalecendo a defesa por uma universidade realmente popular e que valorize as comunidades populares e as/os estudantes de origem popular.

Fórum Nacional de Estudantes de Origem Popular, 12 de maio de 2009
feopbrasil@gmail.com / feop.blogspot.com

Referências
Disponível em: http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/oberdan9.html, acesso em 08/05/09.

Projeto de Lei - 1018/1999 Moradia Estduantil

Projeto de Lei - 1018/1999 Moradia Estduantil

http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=16149

Autor: Nelson Pellegrino - PT /BA


Ementa: Dispõe sobre a Política Nacional de Moradia Estudantil.
Explicação da Ementa: Definindo - as em três modalidades: casa e/ou residência educacional, casa autônoma de estudantes e república estudantil.
Indexação: Competência, Ministério da Educação, implantação, Política Nacional de Moradia Estudantil, alojamento, estudante, propriedade, instituição de ensino superior, ensino médio, destinação, verba, construção, convênio, administração, representação. estudantil, seleção, morador...
Informe da reunião – infra-estrutura

Pessoal, como não tive como participar da reunião de infra-estrutura como o Gustavo e com a Vera, ambos responsáveis por essa questão na Universidade e nas Residências, solicitei a dois companheiros (Carlos (Mister) e Maycon) que se fizessem presentes na dita reunião. Antes de irmos a essa reunião pensamos no que iríamos solicitar ou questionar, como não podia deixar de ser, esse questionamento foi a cerca da construção das Residências III e IV aqui no Campus. Queríamos saber se já tem uma planta, onde será quando começará. Mais uma vez tive a informação de que o andamento das obras ainda não passou de licitações, e que estão empenhados em conseguir mais recursos para a construção da Campus IV.

Pessoal, de certa forma isso me espanta, não é de agora que estamos batendo nessa tecla, e até agora nada foi feito, precisamos de clareza e agilidade na construção dessa obra, para que um maior número de estudantes seja assistido, assim como termos uma melhor qualidade para os que aqui se encontram, assistência verdadeira para que estudantes não precisem se manter fora da Residência com uma bolsa de 200,00 $ como tem acontecido, a chamada bolsa em espécie.

Fica evidente também, a importância de se ter uma união por partes de todas as Residências na hora de fazermos essas cobranças, não podemos continuar com a fragmentação existente entre as Residências onde cada um leva seu pedido pra reunião e se atem a ele, deixando questões mais amplas em segundo plano. Sabemos que precisamos solicitar lâmpadas, cabos, fechaduras, encanação essas coisas, até por que isso também é importante, o que não podemos é deixar uma briga que é de todos nas mãos de poucos, precisamos mais do que nunca, nos unir e permanecermos unidos, defendendo uma bandeira em comum, que é a assistência estudantil de qualidade e fortalecermos nosso movimento de Residências que pode e deve ser um dos mais ativos e fortes dentro da UFRN.

Luiz Gomes

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