# REITORIA DA FURG OCUPADA #
NOTA DE EXPLICAÇÃO DA OCUPAÇÃO DA REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
A expansão que a universidade pública passou nos últimos anos não teve o
acompanhamento de investimentos necessários na assistência estudantil. A
expressão dessa expansão sem qualidade são as salas lotadas, falta de
professores e o crescente número de estudantes que evadem da
universidade, em grande maioria filhas e filhos da classe trabalhadora,
bem como, negras e negros cotistas. A partir dessa expansão tais pessoas
tiveram o acesso, contudo sofrem diariamente com o corte e a
insuficiência dos direitos para permanência.
As reivindicações são históricas e incluem toda comunidade acadêmica, pois a precarização atinge tanto estudantes como as trabalhadoras e trabalhadores de todos âmbitos da universidade. A organização das pautas e o processo de negociações ocorre desde o início do ano, com várias assembleias de curso e assembleias gerais. Foram levantadas 24 pautas nesse processo; porém, as respostas que obtivemos nas últimas negociações são em sua maioria negativas e insatisfatórias, inviabilizando a nossa permanência na universidade.
Todas essas questões fizeram com que a ocupação fosse necessária para novamente abrirmos um canal de diálogo com a reitoria. Esse canal de diálogo é também com a comunidade acadêmica, pois estaremos nesse período de ocupação redebatendo as pautas a partir das respostas que foram dadas, e definindo quais delas são prioritárias para o avanço do diálogo.
Entendemos que esses cortes são frutos de uma crise que não é nossa. Além de não aceitarmos a retirada de direitos , queremos avanços em direitos básicos para permanência, como a ampliação da moradia estudantil, acesso ao café, almoço e janta para toda comunidade acadêmica e ampliação na quantidade de bolsas, que no último resultado do processo de benefício várias delas foram negadas, depois do recurso por falta de verba.
Enquanto movimento lutamos diariamente por uma universidade pública, gratuita e de qualidade.
As reivindicações são históricas e incluem toda comunidade acadêmica, pois a precarização atinge tanto estudantes como as trabalhadoras e trabalhadores de todos âmbitos da universidade. A organização das pautas e o processo de negociações ocorre desde o início do ano, com várias assembleias de curso e assembleias gerais. Foram levantadas 24 pautas nesse processo; porém, as respostas que obtivemos nas últimas negociações são em sua maioria negativas e insatisfatórias, inviabilizando a nossa permanência na universidade.
Todas essas questões fizeram com que a ocupação fosse necessária para novamente abrirmos um canal de diálogo com a reitoria. Esse canal de diálogo é também com a comunidade acadêmica, pois estaremos nesse período de ocupação redebatendo as pautas a partir das respostas que foram dadas, e definindo quais delas são prioritárias para o avanço do diálogo.
Entendemos que esses cortes são frutos de uma crise que não é nossa. Além de não aceitarmos a retirada de direitos , queremos avanços em direitos básicos para permanência, como a ampliação da moradia estudantil, acesso ao café, almoço e janta para toda comunidade acadêmica e ampliação na quantidade de bolsas, que no último resultado do processo de benefício várias delas foram negadas, depois do recurso por falta de verba.
Enquanto movimento lutamos diariamente por uma universidade pública, gratuita e de qualidade.
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